O
Racionalismo Cristão está explanando lições preciosíssimas para que, aqueles
que desejam aprender algo, tenham melhores condições para o seu viver, sem
esmorecerem. Os que vivem se lastimando, de que não são felizes e de que nada
lhes dá certo, atrairão, mais dia, menos dia, sacrifícios para si próprios.
Façam
bom uso do raciocínio, pondo-o em ação em todos os momentos, e saibam separar o
joio do trigo.
Sabemos
que neste plano físico há muitas misérias, mas aquele que estiver atento saberá
tudo que de ruim venha a acontecer em seu lar. Deve-se fazer a limpeza psíquica
diariamente, saber viver com os familiares, compreendê-los, conversar com
respeito e todo o amor espiritual. Todo aquele que souber conduzir sua família
dentro do amor e do respeito, sabendo instruir a educação dos filhos, está
preparando cidadãos do amanhã para o engrandecimento da Pátria. Este é o
verdadeiro racionalista cristão.
Aquele
que vem a uma Casa Racionalista Cristã apenas por vir, mas não estuda, em
momento de lazer, uma obra da Doutrina para se esclarecer, para limpar o seu
espírito do que há de ruim na Terra, com este procedimento está a cada dia mais
se envolvendo no astral inferior. Essas criaturas são presas fáceis a serem
arrastadas na lama do sofrimento, definhando espiritual e fisicamente.
A
força espiritual que comanda o corpo jamais deve deixar a matéria dominar. O
espírito terá que se elevar para poder bem traçar a sua trajetória evolutiva,
para não perder a encarnação, que é tão preciosa nos dias de hoje. É muito
difícil um espírito adquirir um corpo físico para se despojar de suas dívidas
pretéritas.
Aconselho
sempre, a todos que nos ouvem, que prestem bastante atenção, porque uma
encarnação é passageira, efêmera, e terão que passar por muitas desencarnações
com sofrimento para o espírito, muitos fazendo em milênios a sua evolução.
Pensem bem, pois vêm aqui em busca de lenitivo para seus sofrimentos e o
encontrarão com esforço próprio. O Astral Superior nada nega a ninguém, mas
saibam a ele religar-se dentro do cumprimento dos deveres.
Raciocinar
ou lastimar?
Por
Antonio Cottas
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